QUEM SOMOS
PORQUE TERTÚLIA?
A ideia do Espaço Tertúlia Cultural nasceu de um artigo do Caderno 02 do jornal O Estado de SP (19.04.2015) sobre uma tradição dos bares e cafés de Madri, a tertúlia: a conversa transformada em ritual. Essa conversa não precisa ser sobre um tema específico, e pode ser sobre tudo; a única regra é que o local, a hora e a periodicidade sejam fixos - no fim da tarde, todas as quintas-feiras, por exemplo. Sabe-se que grandes movimentos artísticos, literários e políticos nasceram em tertúlias famosas de bar. A tradição na Espanha era tão grande que não se concebia que um escritor, um artista um filósofo ou político, não tivesse talento para a tertúlia.
Depois de ler esse artigo não pudemos imaginar outra definição para nossa Organização o “Espaço Tertúlia Cultural”, que tem como objetivo englobar biblioteca, ludoteca, palestras, cursos... e pensando como um “concertúlio” (aquele que pratica a tertúlia) não poderá deixar de ser um espaço para a “arte da conversa”.
Até agora era este... gostaria de mudar para este abaixo que segue exatamente os objetivos descritos em nosso estatuto.
Depois de ler esse artigo não pudemos imaginar outra definição para nossa Organização o “Espaço Tertúlia Cultural”, que tem como objetivo:
I. atuar nas diferentes áreas do saber: Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Saúde; promovendo a valorização das mesmas para o desenvolvimento humano;
II. oferecer biblioteca comunitária e ludoteca; promover: cursos, minicursos, oficinas, torneios, exposições, palestras, seminários e reforço escolar; apresentar: música, dança, teatro; exibir filmes e vídeos;
III. elaborar projetos na área da melhoria da qualidade da educação e ou outros setores, submetendo-os à aprovação de órgãos públicos com a finalidade de conseguir verba para sua aplicação;
IV. viabilizar parcerias com empresas privadas para obtenção de bens (equipamentos) e verba para aquisição de materiais e/ou realização de cursos (De acordo com o Artigo 3º da Lei 9.790/99). E pensando como um “concertúlio” (aquele que pratica a tertúlia) não poderá deixar de ser um espaço para a “arte da conversa”.